Nessa última temporada tive a oportunidade de fazer um nado livre, em águas abertas sempre que estou de férias com minha família aproveito esses momentos para descansar e relaxar, e me conectar com a beleza da natureza.
Aproveite o momento em que o canal na praia, estava tranquilo e me aventurei nesse treino que me levava ao Farol da Ponta das Canas onde tive um tempo precioso de meditação e de oração.
Aproveite o momento em que o canal na praia, estava tranquilo e me aventurei nesse treino que me levava ao Farol da Ponta das Canas onde tive um tempo precioso de meditação e de oração.
Os Faróis
Os faróis são estruturas equipadas com uma fonte luminosa destinadas à orientar a navegação marítima, fluvial, lacustre e, em menor escala, a aérea.
Eles integram o grupo de dispositivos visuais de auxílio ao navegante, juntamente com bóias, balizas e faroletes.
Servem para marcar pontos importantes das rotas de navegação (cabos, ilhas, acesso aos portos), alertar sobre perigos (recifes, bancos de areia, rochedos submersos) e indicar caminhos (alinhamentos).
Além dos astros no céu e pontos notáveis (elevações do terreno, construções diversas) em terra, os faróis são pontos de referência que o navegante utiliza para determinar sua posição no mar.
Atualmente a navegação se baseia em sistemas eletrônicos, mas os faróis ainda são utilizados:
Na aproximação e entrada de portos;
Na confirmação de posição e aferição de instrumentos;
Como referência visual em caso de pane elétrica;
Como referência para embarcações desprovidas de meios eletrônicos de navegação.
Por-me-ei na minha torre de vigia, colocar-me-ei sobre a minha fortaleza, e vigiarei para ver o que Deus me dirá...”(Hab 2:1)
Os profetas no Antigo Testamento normalmente eram chamados de vigias (atalaia), porque esta era a características de seus ministérios; ele eram colocados em postos, o que davam uma clara visão para verem a aproximação do rei, observar a vinda de seus inimigos e a ocorrência de qualquer desordem na cidade ou no acampamento de Israel.
Os profetas operam na esfera espiritual da mesma forma que os profetas (vigias) operavam na esfera natural; o ministério do vigia é espiritual e o lugar da verdadeira visão é no reino espiritual.
As torres sempre foram lugares de segurança, proteção e vigilância, elas asseguraram o trânsito nas cidades e de embarcações que apontam o caminho aos navegantes.
As torres eram construídas no alto das muralha, e também em lugares estratégicos na orla marítima conhecido também como farol de navegantes.
Permitiam a visualização dos inimigos, ainda quando longe que se movimentavam, visão ampla, em campo aberto ou em mar aberto elas proporcionavam um alcance da visão e sinaleiro para eventuais dificuldade na navegação.
Um posto avançado, alto e privilegiado de guarda, que proporcionava a clareza e direção para tomada de decisões estratégicas.
O profeta Habacuque faz da “Torre” uma figura do Senhor, utilizando como metáfora, fazendo desse quadro uma aplicação profética.
Refletindo nessa aplicação o profeta assume uma posição e age: Caminha para a sua “Torre de Vigia”, abriga-se nela, e descobre a segurança verdadeira.
“Encastelado” na Torre ele aguarda, se posiciona, põe em vigilância, e em paz.
Pois o Senhor responderá, ao seu clamor.
Te convido a entrar nessa “Torre”.
Em Cristo,
Alexandre, profeta.